domingo, 30 de janeiro de 2011

Produtos "elásticos/inelásticos": como eles podem influenciar seus lucros!



14  “Elasticidade” dos produtos & melhora na lucratividade

     (Uma abordagem didática sob o aspecto Preço-Demanda)

     Os preços dos produtos podem ter altas ou baixas margens de rentabilidade (“Mark-up”). Saber quais são esses produtos, o que eles têm de diferencial (características, essencialidades, escassez, etc), em relação aos outros, é um trunfo para agregar maiores margens sem experimentar retração nas vendas.

14.1  Conceito

     A “Lei Geral da Demanda” é definida como “uma relação inversa e proporcional entre a quantidade procurada de um bem ou serviço e o seu preço.”
     Conjuntamente, há duas leis econômicas que são pilares do livre-mercado: oferta e demanda (procura). Todos os produtos ofertados obedecem à flutuação dessas leis, cuja inobservância pode repercutir na eficiência dos negócios. É, pois, de suma importância que sejam aplicadas pelo gestor, afim de analisar a sensibilidade de consumo característico de cada produto ofertado. Essa sensibilidade, por sua vez, é classificada como “elasticidade”. Ter noção, ao menos superficial do que isso representa para o fluxo da produção e vendas, é referencial valioso para a obtenção de bons resultados.
     Classificação. Podem-se classificar os produtos em dois tipos: “Elásticos” e “Inelásticos”.

14.2  “Elasticidade preço da demanda cruzada”

     É recomendável, sobretudo para quem lida diretamente na gestão de produtos/vendas, ter noção do comportamento dos preços-demanda de produtos que negocia e que têm similares. Ao se alterar o preço de um produto, há u imediato aumento na demanda do seu substituto. Exemplo:

Preço:
 Produtos:
 Demanda:
 Produtos:
Demanda:
 +x%
Coca-Cola
   -k%
Pepsi-Cola
   +y%
 +x%
Manteiga
   -k%
Margarina
   +y%
 +x%
Álcool
   -k%
Gasolina
   +y%
 +x%
Alimentos
   -k%
Entretenimento
   +y%




                 
     
     Como pode-se observar na tabela, ao se aumentar em “x%” o preço da Coca-Cola sua demanda se reduz em um volume “k%”, e, em contraponto, aumenta-se em “y%” a demanda de Pepsi-Cola. E assim por diante...

14.3  Produtos “Elásticos”  
       Conceito

     Dadas as condições normais de oferta dos produtos (mantendo-se a qualidade e níveis de quantidade) e ocorrendo uma alteração no preço de vendas, há uma resposta imediata e inversa na demanda/consumo. Ou seja, ao reduzir-se “x%” no preço de venda do produto, aumenta-se “y%” na demanda (vendas). Inversamente, ao se aumentar “x%” no preço de vendas diminui-se “y%” na quantidade demandada. Essa é a característica típica dos produtos “elásticos”: quando os preços se alteram os consumidores tendem a aumentar ou reduzir o consumo comprado (Ver item 14.5.1.Determinantes).
     Ex1: Alguns produtos elásticos: café, carnes nobres (picanha, filé-mignon, etc), manteiga (que pode ser substituída por margarina), carro, calçados, celular, computador, geladeira, etc.
     Ex2: Com o preço do celular reduzido em “x%” sua demanda aumenta em “y%”. Inversamente, se o preço aumentar “x%” sua demanda diminui em “y%”.

14.4  Produtos “Inelásticos”
       Conceito

      Neste caso, mesmo que se aumentem as quantidades ofertadas e se reduzam os preços, (mantendo-se a qualidade e níveis de quantidade) a resposta na demanda mantém-se praticamente inalterada. Ou seja, dependendo do produto pode-se duplicar a sua oferta, reduzir ou aumentar em “x%” o seu preço de vendas e mesmo assim o aumento ou contração da demanda se alterará em baixos índices. Inclusive, muitas vezes a redução poderá ser 0 –zero-, ou próximo dele.
      Ex. de produtos “inelásticos”: Sal de cozinha, remédios, etc. Ou seja, ninguém vai consumir mais sal ou tomar mais remédio porque os preços foram reduzidos. E nem deixar de consumi-los porque o preço foi aumentado. A baixa inelasticidade está presente, também, nos produtos de alta necessidade humana.  (água, arroz, açúcar, feijão, carne de “segunda”, etc).

14.5  Fórmula de cálculo da “Elasticidade Preço da Demanda” (Ed)

     Ed = variação percentual na quantidade    ou Ed = Δ %Q
                 variação percentual no preço                    Δ %P

14.5.1 Determinantes

14.5.2 Produtos “elásticos”

  • Ed > que 1
Os consumidores de certa forma ficam muito sensíveis à alteração dos preços. Note-se que a elasticidade dá-se em razão:
-do número de bens substitutos, ou seja quanto mais substitutos, mais elásticos, pois os consumidores trocam facilmente de bens;
-grau de essencialidade do bem e participação no orçamento doméstico.
Obs: a “elasticidade” é comum em produtos supérfluos ou de luxo.

  • Ed = ¥ (infinito)
Variação % das quantidades é diferente de zero, e a variação % dos preços é igual a zero.
Diz-se, nesse caso, que Ed é Perfeitamente Elástico ou Infinito.
Ex: Cerveja gelada no verão, na praia, a R$ 1,00 a latinha ou restaurante rodízio a R$ 20,00 por pessoa. Em ambos os casos, os preços mantêm-se fixos e as quantidades consumidas variam determinadas pelos consumidores.

14.5.3 Produtos “inelásticos”

  • Ed < 1
Os consumidores de certa forma são pouco sensíveis à alteração de preços. Note-se que esse tipo de produto geralmente é essencial e não tem substituto ou tem poucas opções de substituição. Exemplo: o que pode substituir a água ou o sal de cozinha?

  • Ed = 0 (zero)
Variação % das quantidades é zero, e a variação % dos preços é diferente de zero.
Nesse caso, tem-se que Ed é Perfeitamente Inelástico. Isso ocorre quando, dado um aumento de preço, a quantidade da demanda mantém-se inalterada.
Ex: Aumento de 20% no preço da água; a demanda mantém-se inalterada.
Obs: Isso geralmente ocorre com produtos de difícil substituição.
Curiosidade: Além do produto sal de cozinha, outro exemplo de produto perfeitamente inelástico é o quadro “Monalisa”. Este, por ser único no mundo, não tem a demanda atrelada ao preço, o qual embora suba vertiginosamente ainda haverá compradores.
   
14.5.4 Elasticidade unitária: Ed = 1
  Variação % das quantidades é igual à variação % dos preços.

14.5.5 Produto essencial

     Quando se fala num bem essencial, fala-se sob o aspecto das preferências do comprador, não das suas propriedades intrínsecas.

14.5.6 Cálculo em “Módulo”

     Tanto na Elasticidade quanto na Inelasticidade considerar o resultado do cálculo em “módulo”, ou seja, se o resultado for negativo considerá-lo sempre positivo. Ex. Resultado de Ed = -1,25 considerar +1,25 (número positivo).

14.6  Conclusão

    De posse de uma boa análise da demanda dos bens produzidos/comercializados, será possível prospectar:
     -Surgimento de novas necessidades;
     -aumentar e melhorar a variedade (mix) dos produtos;
     -atender às exigências dos velhos e novos clientes;
     -ajustar mais racionalmente a margem operacional.
     Com essa análise, ainda, será possível dar “cara nova” ao estabelecimento, bem como, de repente, criar lojas na Internet, trazendo novos clientes virtuais, explorando, assim, um novo filão comercial.

     Inácio Dantas

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Aperfeiçoamento profissional. Vinte desafios para você.




   1.Tenha referências positivas dos serviços que você pretende oferecer e executar;

  2.Demonstre aos superiores que tem experiência e competência para tocar o serviço confiado. Por segurança, antes de iniciar tenha sempre um plano “B” para qualquer emergência...;

    3.Prepare-se. Desenvolva todas as possíveis respostas às perguntas sobre as suas atribuições;

    4.Não tema assumir a responsabilidade de serviços complexos ou comandar setores com problemas. Se você tem preparo, vá à luta;

    5.Esmere-se no trabalho. Mostre, através do que fizer, sua verdadeira habilidade e capacidade;

    6.Procure, através da sua experiência, desenvolver novas formas de fazer um trabalho. Economizar tempo, energia elétrica, equipamentos, matéria-prima e mão-de-obra, além de reduzir custos e aumentar produção, é um trunfo para promoções futuras;

   7.Não faça o que não sabe. Limite-se a fazer conforme seus conhecimentos. Não ponha em risco produtos e serviços por excesso de confiança. Pedir orientação ao superior é desenvolver o seu know-how e não cometer erros;

   8.Não se comprometa a fazer ou entregar um serviço aleatoriamente. Faça-o com segurança, embasado na certeza do tempo e do conhecimento das operações.

   9.Mantenha inter-relacionamento harmonioso com os demais colegas de trabalho, e até de outros setores. A fluência das operações transcorrem melhor quando há entendimento e sinergia entre os profissionais envolvidos;

   10.Diante de um serviço exaustivo, faça paradas, relaxe, tome fôlego e retome as ações. Evite trabalhar continuamente, principalmente em serviços estressantes. Lembre-se, corpo cansado produz serviço abaixo da qualidade além de levá-lo à exaustão;

    11.Desenvolva métodos que facilitem a adaptação a novos trabalhos. Não fique bitolado. As mudanças – e cobranças – são contínuas e ter dinamismo, ser “eclético”, guinda você a novas chances e a novos patamares;

    12.Incentive outras pessoas a aperfeiçoarem-se e a atingir altos graus de conhecimento. Quando a equipe está apta, treinada, focada nos objetivos, o resultado não é outro senão a produção plena;

    13.Mantenha-se ativo, com atitudes e desprendimento em contínua ação. É preferível que seu superior peça para você pisar no freio do trabalho do que acelerar;

    14.Lembre-se dos valores éticos ao lidar com pessoas. Você é a soma dos seus pensamentos e atitudes. Jamais pretenda subir na carreira a qualquer custo, fazendo os outros de degrau;

    15.Visão futura. Administrar problemas e antecipar-se aos riscos, resolvendo-os com segurança, rapidez e eficácia são formas de mostrar seu talento, interesse e proficiência;

    16.Aprendendo com os erros e derrotas. Por mais paradoxal que seja, aprendemos mais nas derrotas do que nas vitórias. São lições duras, mas qual remédios amargos produzem melhores efeitos. Aprenda com os próprios erros e derrotas e fortaleça sua têmpera e aprendizagem;

    17.Entrega e comprometimento. Se você faz parte de uma equipe, esteja engajado de corpo e alma. Não opere em “marcha-lenta” ou descomprometido com o serviço. Entenda que, diante do resultado final, você será enaltecido ou criticado;

   18.Facilidade para trabalhar em equipe. Saber falar, e melhor saber ouvir, ser flexível, cordato, tolerante; interagir com os colegas, mesmo na diversidade, procurando formas mais ágeis e criativas de fazer serviços ou negócios. Esses requisitos credenciam o profissional e o destaca entre os demais.

   19.Não transfira para outros suas responsabilidades. Quando você tem o poder constituído na empresa, deve agir e decidir. Deixar nas mãos dos outros suas decisões, bens e serviços poderão ser executados abaixo do padrão. E as cobranças incorrerão sobre você;

   20.Produtividade constante. Você é avaliado, não só por um bom projeto de momento, arquitetado e edificado, mas também pela performance constante. Projetos de curto, médio e longo prazos devem ter o mesmo desempenho, aplicação e eficiência.

    Inácio Dantas

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sábado, 15 de janeiro de 2011

Flexibilidade, relacionamento amigável, sucesso garantido!




   A inflexibilidade de líderes de ousar, criar e produzir por outros métodos, faz muitas empresas soçobrarem no prejuízo.

    Uma das grandes qualidades do profissional de alto impacto é a flexibilidade. É primordial ser flexível nas divergências, nas opiniões, na implementação de uma ideia que pode ter variadas aplicações. Negativas de propostas, sugestões ou ideias, sem uma análise prévia abalizada devem ser refutadas, assim como concordâncias, simplesmente para agradar o oponente não é conduta inteligente. Há que ter-se flexibilidade para aceitar ou recusar, tendo como ponto referencial o bom senso, uma visão momentânea e futura de viabilidade econômica do que está sendo proposto. É também importante ter afabilidade no trato, ser maleável, cordato. E, inegavelmente, nos dias de hoje são qualidades que destacam e referendam o profissional.
    Assim, especialize-se nesse tema. Ante qualquer desassossego, respire fundo, acalme-se, reflita. Quando nos perturbamos, perturbam-se todos à nossa volta. A brandura é companheira que anda sempre de braços dados com a paz.
     Você, que objetiva o sucesso, seu, da sua empresa ou até mesmo do seu país, deve ser flexível no entendimento e ter a amizade como baluarte. Não pense em resistir, marcar posição e não ceder. Mudanças são importantes para dinamizar o processo existencial e mesmo o processo produtivo. É impossível alcançar o sucesso com rispidez, displicência, imprudência ou deixar que a intransigência atrapalhe as inter-relações. Embora o provérbio diga que “negócios são negócios, amizades à parte”, não se deve destruir a amizade para construir lucros. Nem se perder lucros para privilegiar amizades. Pense que o sucesso é uma soma de pequenas ações, humanas e materiais, corretas, firmes e bem coordenadas.
     Ser flexível não é sinal de fraqueza ou mera concordância para agradar os outros. É uma estratégia, pois às vezes concordar com o que discorda é uma forma de, lá na frente, ter a chance de abraçar a vitória de todo o time
     Se você comanda, exerça um comando diligente, atuante, participativo, que delega tarefas, orienta e cobra resultados. Se for o caso, reavalie sua forma de planejar e mude o que for preciso mudar para melhorar e adaptar-se às necessidades do ambiente. Mas o faça com flexibilidade, ouvindo os opostos num clima de amistosidade, preocupado em passar lições e também aprender; lições de trabalho, vida e cidadania!

   Inácio Dantas

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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Estratégias? Você é um estrategista?




       Impactar na profissão é ter, para cada batalha, uma estratégia apropriada.

     Na antiguidade, estratégia significava “a arte de guerrear”. Primeiro os campos de batalha, depois as guerras em cidades... Contudo, hoje a “guerra” é a estratégia, um termo vinculado ao mundo dos negócios, às corporações, ao empreendedorismo.
     Ser estrategista é enxergar, no presente, um futuro possível. É ver longe, com profundidade, largueza, ousadia. E não só isso. Para obter bom resultado nas estratégias é preciso ter inspiração e intuição. E sobretudo inovar.
     Inovar velhos hábitos, ideias, costumes, conceitos. É preciso abdicar do arcaico, do moroso, improdutivo ou obsoleto, que muitas vezes fica enraizado nas ações e no comportamento como uma tatuagem sem valor que se insiste preservar.
     Estrategista é aquele que revoluciona, que tem olhar visionário, que sonha e se estrutura para implementar seus sonhos. É ainda aquele que realiza, que transforma a ideia em coisa, e a coisa em algo útil e funcional. Negócios nas mãos desse profissional são tratados cuidadosamente com a mesma presteza de um bisturi nas mãos do cirurgião.
     Estratégia é a arte de conceber planos, de centrar o foco num alvo e só desviá-lo quando finalmente atingido. Portanto, se você quer ser um inovador, um empreendedor de sucesso, seja o estrategista do seu futuro – e da sua vida.

     Estratégia competitiva
     A guerra moderna tem por objetivo o lucro, a vitória pessoal, a autorrealização - e como palco a competitividade. Hoje montam-se estratégias:
     -para vender mais;
     -para captar novos clientes
     -para enfrentar a concorrência;
     -para vencer um campeonato esportivo;
     -para tornar-se o gerente da empresa.

     Bons resultados. Numa competição de qualquer nível, executar estratégias (bem estudadas, delineadas e planejadas), têm grandes chances de sucesso. Competir sem estudar os adversários, a situação, as probabilidades, o campo de ação, é despender recursos e energia sob o risco do insucesso. E aí o prejuízo é inevitável.
     O sucesso, entenda-se conquistas e lucros, surge de processos decisórios tomados “mapeando” a situação onde se vai competir. É vital a estratégia porque você tem várias opções de escolha. E aí a possibilidade de erro é grande. Logo, você escolhe a opção mais rentável, rápida e menos custosa.
     Como exemplo de boa estratégia competitiva, imagine entrar em campo para fazer gols no adversário e não tomar nenhum. Na teoria é fácil... Antes, há que se conhecer bem o adversário – virtudes, defeitos, forças, fraquezas. Munido desses conhecimentos a chance de golear será plausível, com menos esforço e pouco desgaste do time.
     Essa analogia futebolística vale para o mundo corporativo, para a vida pessoal. Competir por um melhor posto de trabalho, uma melhor promoção, para tornar seu time campeão, etc, é imprescindível, antes, traçar estratégias. Se possível em minúcias, porque já que vai competir, por que não subir ao primeiro lugar do pódio?

    Inácio Dantas

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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Motivação pessoal. Quinze "dicas" para motivar-se para o sucesso.




1-Algo deu errado? Prossiga. Não desvie os olhos do seu alvo. Sucesso resulta em insistir mais uma vez quando tudo sinalizar o fracasso!


2-Bem preparado para a vitória é aquele que bem conhece e bem fortalece seus pontos fracos.

3-Esforce-se para afastar o insucesso. Se conseguir movê-lo ao menos um milímetro seu esforço terá valido a pena.

4-Você quer o pódio? Lute. Mas lute para vencer. Lembre-se, não existe taça para derrotados!

5-Se você alcançou o sucesso, mude sua história, jamais sua alma!

6-Nem sempre o sofisticado se sobrepõe ao simples. Quando feito com alegria, garra e paixão, uma pintura preto-e-branco causa mais impacto que a colorida.

7-Tormento ao homem não é somente o fracasso, mas também o sucesso incapaz de administrar.

8-Para escalar a montanha da vida, onde no ápice está o sucesso, dê o primeiro passo na base, firme e decisivo. Mas, atenção. Leve na mochila boas estratégias, coragem e muita fé em Deus!

9-Seja o gestor de si mesmo. Cordato e prudente. Saiba que as coisas que você pensa, as palavras que diz e as atitudes que toma, indicam se você está a um passo ou a um quilômetro do sucesso.

10-Não desista sem lutar! Seja por medo de errar, ou por insegurança na própria capacidade, não fuja dos desafios que o farão pensar e alterar suas metas. Cobre de si mesmo força e atitude. Se estiver dentro das suas habilidades ouse, arrisque, participe, tente. Jamais deixe-se vencer antes de lutar!

11-Aprenda com os erros e derrotas! Por mais paradoxal que seja, aprendemos mais nas derrotas do que nas vitórias. São lições duras, mas qual remédios amargos produzem melhores efeitos. Aprenda com os próprios erros e derrotas e fortaleça sua experiência e sabedoria.

12-Cuidado, evite julgar-se o “maioral”. Quem assim se julga é igual poça d´água, que embora reflita a luz do sol, é efêmera e sem profundidade!

13-Você tem um sonho vitorioso a construir e os amigos para o ajudarem se afastaram? Reflita, de duas uma: ou tem problemas com os amigos ou tem problemas com o sonho...

14-Tenha, na vida, bons pensamentos, palavras e ações. Você pode até não construir seu sucesso agora, mas deixa o terreno plano para construí-lo brevemente.

15-Bom construtor é aquele que pega a argamassa dos sonhos e, com mãos laboriosas e dedicação, molda-a e constrói o seu castelo do sucesso!
  
     Inácio Dantas

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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Conduta respeitosa: você qualificado para o sucesso!




       Você tem um bom emprego, uma família amada, a presença de Deus na sua vida? Olhe para dentro de si e reflita: você é o homem mais feliz do mundo!
   
     Não é porque alguém é líder, chefe de seção ou tem o poder constituído que tem o direito de tratar com desrespeito quem quer que seja. Ainda mais se for um profissional que se qualifica como de alto impacto. Há líderes que perdem o poder sobre os liderados por extrapolar seus direitos ou atuar com agressividade, achando-se o senhorio.
     As equipes de trabalho veem com olhos de desaprovo o profissional desrespeitoso. Não raro, na primeira oportunidade é alijado dos quadros funcionais.
     O perfil do homem corporativo mudou. Ele evoluiu, tecnicamente e nas suas inter-relações. O profissional de vanguarda tem seus atributos avaliados, tanto pelo que diz quanto pelo que faz. E aí recebe “notas” e conceitos dos superiores e da equipe. Sempre que essas “notas” saem fora do status normal um sinal vermelho é aceso.
     É de vital importância ter uma conduta forjada na respeitabilidade, em consonância com as leis e os ensinamentos modernos. Lembre-se que somos atores globais e vivemos interconectados com as comunicações extra-empresas. Alguns exemplos de conduta:
     -Respeitar as dependências da empresa e não fazer uso de bens ou recursos para usufruto próprio, para fins ilícitos, ou fora dos objetivos constitutivos;
     -Assumir compromisso com os princípios éticos, honestos, e respeito às coisas e às pessoas;
     -Tratar de forma educada, cortês, evitando preconceito, discriminação, etc.
     -Ter comportamento transparente, fidedigno, voltado para o decoro e dentro dos preceitos do cargo exercido.
     -Conduta discreta em consonância com o ambiente, corporativo ou não, respeitando subordinados, superiores, clientes, fornecedores, amigos, etc, e respeitando ainda as diferenças de cultura, classe social, raça, credo, etc.
     -Respeito ao meio ambiente, ao direito de “ir e vir”, à liberdade de expressão e as leis constituídas;
     -Responder pelas próprias ações, omissões e decisões. Respeitar sempre as decisões superiores. Fazer uso do lema “ordens são para sempre cumpridas, não contestadas”.
     Por fim, quem tem por formação o respeito é respeitado e está sempre inserido na lista dos profissionais notáveis!

    Inácio Dantas

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