Impactar na profissão é ter, para cada batalha, uma estratégia apropriada.
Na antiguidade, estratégia significava “a arte de guerrear”. Primeiro os campos de batalha, depois as guerras em cidades... Contudo, hoje a “guerra” é a estratégia, um termo vinculado ao mundo dos negócios, às corporações, ao empreendedorismo.
Ser estrategista é enxergar, no presente, um futuro possível. É ver longe, com profundidade, largueza, ousadia. E não só isso. Para obter bom resultado nas estratégias é preciso ter inspiração e intuição. E sobretudo inovar.
Inovar velhos hábitos, ideias, costumes, conceitos. É preciso abdicar do arcaico, do moroso, improdutivo ou obsoleto, que muitas vezes fica enraizado nas ações e no comportamento como uma tatuagem sem valor que se insiste preservar.
Estrategista é aquele que revoluciona, que tem olhar visionário, que sonha e se estrutura para implementar seus sonhos. É ainda aquele que realiza, que transforma a ideia em coisa, e a coisa em algo útil e funcional. Negócios nas mãos desse profissional são tratados cuidadosamente com a mesma presteza de um bisturi nas mãos do cirurgião.
Estratégia é a arte de conceber planos, de centrar o foco num alvo e só desviá-lo quando finalmente atingido. Portanto, se você quer ser um inovador, um empreendedor de sucesso, seja o estrategista do seu futuro – e da sua vida.
Estratégia competitiva
A guerra moderna tem por objetivo o lucro, a vitória pessoal, a autorrealização - e como palco a competitividade. Hoje montam-se estratégias:
-para vender mais;
-para captar novos clientes
-para enfrentar a concorrência;
-para vencer um campeonato esportivo;
-para tornar-se o gerente da empresa.
Bons resultados. Numa competição de qualquer nível, executar estratégias (bem estudadas, delineadas e planejadas), têm grandes chances de sucesso. Competir sem estudar os adversários, a situação, as probabilidades, o campo de ação, é despender recursos e energia sob o risco do insucesso. E aí o prejuízo é inevitável.
O sucesso, entenda-se conquistas e lucros, surge de processos decisórios tomados “mapeando” a situação onde se vai competir. É vital a estratégia porque você tem várias opções de escolha. E aí a possibilidade de erro é grande. Logo, você escolhe a opção mais rentável, rápida e menos custosa.
Como exemplo de boa estratégia competitiva, imagine entrar em campo para fazer gols no adversário e não tomar nenhum. Na teoria é fácil... Antes, há que se conhecer bem o adversário – virtudes, defeitos, forças, fraquezas. Munido desses conhecimentos a chance de golear será plausível, com menos esforço e pouco desgaste do time.
Essa analogia futebolística vale para o mundo corporativo, para a vida pessoal. Competir por um melhor posto de trabalho, uma melhor promoção, para tornar seu time campeão, etc, é imprescindível, antes, traçar estratégias. Se possível em minúcias, porque já que vai competir, por que não subir ao primeiro lugar do pódio?
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