segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Todos nascem para ser líderes!





1.1       Abordagem conceitual
    
     A ideia de que “líder já nasce feito” pode ser um fato, mas ele também pode “nascer” com o decorrer da vida. Pode-se até listar vários casos reais de líderes que nasceram com a estrela da liderança, mas eles formam um pequeno percentual em relação ao universo total. A grande massa de líderes vai sendo lapidada dia a dia, lenta e paulatinamente, no decorrer da vida. Assim, é a formação desses condutores que vai capacitá-los para dirigir com eficiência, desde um pequeno grupo a uma nação. Então, a ideia central é: todos nascem para ser líderes. E essa afirmação fortalece-se quando vemos, como exemplo, o Presidente Luís Inácio Lula da Silva, nascido no sertão nordestino, mesmo com pouca instrução tornar-se o líder de uma nação. E também a Presidenta Dilma Rousseff, primeira presidente mulher do Brasil, líder que sonhava ser bailarina...
     Ressalte-se que, em termos de assumir tão magnas atribuições, antes de alguém ser líder certamente já foi liderado. Ser liderado é o estágio primeiro para se desenvolver e aprimorar a técnica da liderança. Logo, para se chegar ao nível de um bom líder há que ter tido uma sólida aprendizagem onde uma gama de experiências, valores e conhecimentos foi assimilada plenamente.
     Para um candidato a líder, o potencial para aprender hoje tem relação direta com o potencial para ensinar amanhã. Bons alunos surgem de bons mestres. É um processo cíclico. E esse potencial desenvolve-se e se amplia com a dedicação, treinamento, observação acurada, participação ativa e constante estudo e pesquisa. Some-se a isso, claro, uma boa dose de talento. Em verdade, nada vem por acaso na arte de bem liderar, de empreender, de decidir com assertiva; é uma conquista, um aquinhoamento, fruto, óbvio, da intelectualidade e grande parte do árduo trabalho.
     Não há que se preocupar com a idade, formação social ou ideologia. Liderança se exerce ainda jovem, em meia-idade ou veterano. E também em qualquer área de atividade, quer seja de uma humilde turma de garis até uma renomada equipe de PHD’s.
     Temos outros exemplos de grandes líderes no cenário brasileiro, como o empresário Abílio Diniz (dono da Cia Brasileira de Distribuição, grupo “Pão de Açúcar”) que aos 20 anos idade já era gerente comercial, e aos 23 anos fundou o primeiro supermercado do grupo no Brasil. Na história mundial, temos o norte-americano Martin Luther King (1929-1968), líder negro que, em 1957, aos 28 anos de idade, fez eclodir seu incrível talento para liderança contra as leis de segregação. Cite-se, ainda, o tibetano Dalai Lama (Tenzin Gyatso, 1935), religioso Budista, reconhecido como líder em 1950, aos 15 anos de idade.
     Ser líder corporativo, além de outras tantas qualificações, é ter a habilidade para liderar pessoas, uni-las num propósito e levá-las ao convencimento. E aí é fundamental falar com educação, firme, com conteúdo nas palavras, afinal pregador que não sabe rezar ofende os santos. E mais que isso. É ser inovador, olhar a “missão” da empresa, ter visão a longo prazo, olhar futurista, buscar alternativas e idealizar projetos. É também, se preciso for, mudar o rumo da empresa ou buscar novos caminhos para ela, sempre de forma eficaz. E sob o lado humano, preparar os liderados para se destacarem, compreender seus reclamos, interpor-se, resolver os problemas deles e da corporação de forma que os interesses não colidam. E, ao final, além de ter em mãos pessoas num time coeso e harmonioso, apresentar um resultado chamado “lucro, produtividade”.

1.1.1     Evolução do conceito “Líder¹”

1.1.1.1        Teoria do “Grande Homem”

     “No século XIX, os estudos sobre liderança defendiam que essa era uma qualidade natural e que jamais poderia ser aprendida. Tal linha de pensamento ficou conhecida como a “Teoria do Grande Homem” e citava os reis e príncipes como exemplos de lideres natos. O dom da liderança, segundo essa visão, era transmitido de geração a geração, por laços de sangue, sendo comum em famílias aristocratas. Assim, indivíduos com talento para liderar raramente seriam encontradas nas camadas baixas da sociedade.”

1.1.1.2   Teoria dos “Traços de Personalidade”

     “Mais tarde, psicólogos partiram para outra abordagem da liderança. Dedicaram-se a analisar o perfil dos grandes líderes a fim de encontrar características comuns entre eles. Essas pesquisas deram origem às teorias dos “Traços de Personalidade”, que se empenhavam em listar as características que podem levar alguém a ocupar um posto de comando. Entre as principais, estão tolerância ao estresse, autoconfiança, bem relacionamento interpessoal e capacidade de aprendizado.
    Com o tempo, a crença de que só existem líderes natos ficou para trás. Ganhou, então, espaço a ideia de que é possível, sim, forjar um líder. Para isso, bastaria observar as atitudes de quem sabe liderar e aprender com elas.”

    ¹Teorias extraídas da Revista “Administradores”, Ano I No. 1, Janeiro/2011, pg 32.

     Inácio Dantas

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Prosperidade individual: você é o agente do seu sucesso!




      Sob o aspecto profissional, quando você olha à volta, o que vê o seu olhar?

      O mais grave de uma derrota é não se ter noção do por que foi derrotado!

      O olhar do profissional de impacto, que faz acontecer, que cria, transforma, produz, deve ser abrangente, trezentos e sessenta graus, perscrutando o horizonte dos negócios - lucros, bons salários, prosperidade.
   As empresas não querem somente o profissional competente. O incompetente, aliás, tem os dias contados... Elas querem o profissional metacompetente, aquele que transcende os próprios feitos, que se desdobra e faz mais que o trivial. Esse é o que tem o olhar aguçado, que vê com brilho o futuro, que constrói o piso do caminho por onde há de trilhar.
      E onde deve estar o seu olhar? Em qual ponto cardeal, em que direção? Não esqueça que sua visão deve ser à frente da concorrência -, antecipar-se às soluções, propor reduções de custos exitosas, sugerir novas rotinas mais eficientes e mais produtivas -, enfim, dar conectividade e agilidade nos trabalhos entre os parceiros da equipe, insumos e equipamentos.
     Mexa-se. Não fique “amassando barro”, preso nas algemas da mesmice. Não pense “esse serviço está sendo feito errado, mas não tenho nada com isso”. Você também é um agente agregador de riquezas no pátio ou nas salas da empresa. Então, mova-se em translação. Abra o olhar da mente e foque novas alternativas para velhas rotas. Recrie formas mais eficientes de fazer coisas na empresa que há décadas se faz do mesmo jeito; opine sobre novos equipamentos que reduzem o tempo de produção e o custo de mão-de-obra; sugira novos fornecedores de mercadorias ou matérias-primas, que tenham prazos maiores de pagamento, entrega mais rápida, menos custos e que apresentem a mesma qualidade. Participe mais ativamente das reuniões. Discuta. Proponha. Discorde, se for o caso, e explique o porquê. Não aceite erros banais em setores que vão refletir no seu setor. Seja guardião da bandeira que você defende. Ajude a ascender os números da rentabilidade e os números do seu holerite também ascenderão. É causa e efeito. Não seja apenas mais um, um simples planeta em rotação, girando em si mesmo sem se deslocar para os lados um centímetro. Faça, não um dia de sucesso, mas os trezentos e sessenta e cinco dias do ano. Você tem inteligência, aplique-a; você tem força e disposição, use-as. Não olhe o sucesso com uma lupa, ao longe: olhe-o de perto, sobre a palma das suas mãos.
  
    Inácio Dantas

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Disciplina na empresa - a serviço dos lucros.




      Cresça profissionalmente dentro da empresa. Destaque-se. Recicle-se se necessário e almeje a eficiência. Tenha espírito solidário e colaborativo. Adicione obediência, probidade, caráter impoluto. Com esses ‘temperos’ você melhorará o seu currículo e com ele a sua vida.

     Disciplina é um indutor da eficiência; eficiência é um propulsor do rendimento; rendimento, por sua vez, é sinônimo de lucratividade. Logo, não há boa lucratividade com indisciplina, seja em que segmento da vida for. Isso é inconteste.
     Equipes ou empresas onde líderes ordenam e liderados desobedecem estão fadadas ao insucesso. Como pode um ambiente de trabalho manter-se produtivo se ali se instalar uma Torre de Babel? Como haver um bom fluxo de trabalho se o líder fala e sua voz não é ouvida ou é distorcida? Há que todos falarem o mesmo idioma, se entenderem, haver sinergia entre os pares, obediência às regras, respeito à hierarquia, aos colegas e disciplina operacional. Ressalte-se que esses quesitos, além de serem impulsores de vendas e lucros, são itens que integram os padrões ISO (International Standardization for Organization), pois permitem aumentar o grau de segurança e reduzir, em contraponto, o número de acidentes de trabalho. E, de forma indireta, concorre para o acréscimo de um percentual na conta “lucros” ao final do exercício.
    Seja do pedido do cliente à execução do serviço, do início do processo da matéria-prima ao produto final, da portaria de descarga ao depósito e do depósito às prateleiras de vendas, há um caminho lógico e racional a ser percorrido; e esse caminho é reto e plano, sem desvios ou ressaltos. Esse é o “percurso da eficiência (‘Cadeia de Valor’ de Michael Porter)”, ou seja, os bens e insumos, desde a logística de entrada, chegam mais rápido à área de processamento e estoques, desta ao departamento de vendas e na sequência ao pós-venda (serviços, assistência técnica, etc).
     A disciplina constante é qual uma mola-mestra incansável, que se retrai e se expande empurrando para frente e para cima os negócios. Qualquer entrave na flexibilidade dessa mola, lá na ponta, imprevistos poderão ocorrer. E esses imprevistos resumem-se em produtos mal acabados, com defeito, excesso de sobras e desperdícios; mercadorias empoeiradas, vencidas, danificadas ou mal expostas na área de vendas; serviços executados com atraso, baixa qualidade ou imperfeição, etc. E daí decorre trocas, substituição de peças e componentes, refazimento de serviços, gerando perda de clientes, altas de custos, prejuízos... Essas práticas empresário algum deve registrar nos seus negócios, pois é um retrocesso na produção e nos lucros
     Devemos considerar a disciplina como um item a estar presente na equipe e na empresa como parte integrante do produto final. Ela é um facilitador importantíssimo para os desafios do dia a dia e para aqueles que buscam o primor e a plena eficiência dos trabalhos.
     Discipline, pois, e discipline-se!

    Inácio Dantas

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Líder, o coração da empresa.




     Não perca seu tempo desprendendo forças em tarefas improdutivas, nem se atenha a gerenciar ideias sem valor. Ponha sua ‘massa cinzenta’ para laborar e prover o seu corpo, enriquecer sua vida e se autorrealizar. 

     Sempre que observamos os trabalhos de uma equipe num ambiente produtivo, vemos um batalhão de gente em ziguezague, peças, máquinas e ferramentas por todos os lados e nos perguntamos: “como eles conseguem se entender, fazer tudo corretamente e dentro do prazo?”.
     Se formos observar mais atentamente, veremos que existe uma rotina, um projeto de trabalho pré-estabelecido onde todos respeitam seu tempo, espaço e a função um do outro. Veremos, também, que por trás daquele formigueiro humano há um líder geral que acompanha, fiscaliza, dita ordens, orienta e cobra de cada um o fiel cumprimento da sua função. Por consequência, ao final do dia os trabalhos estão prontos, sincronicamente, em quantidade de acordo com o cronograma e dentro da qualidade exigida pelos clientes.
     Diante desse quadro, novamente nos perguntamos: “e sem a presença do líder no setor a planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar, haveria a mesma performance e exatidão?”
     A resposta, muito provavelmente, será negativa.
     Todo aquele trânsito humano no mesmo espaço operando em sinergia, botões de máquinas ultramodernas sendo apertados, parafernália de peças correndo suspensas no ar, funcionando simultaneamente desde a matéria-prima até o produto final ser embalado, só é possível com a existência de uma força onisciente e onipresente: o líder.
     O líder tem um papel vital no desenvolvimento produtivo, desde o início até o fim do processo. Sob suas orientações, chefes e encarregados se dividem afim de tornar homogêneo o pensamento central. Sua ação se dissemina por todas as etapas das operações, primando sempre pelo respeito aos profissionais, ao relógio e à alta qualidade. Um bom trabalho de equipe pode até superar o líder, mas este continuará a ser imprescindível, pois é a peça-chave para a equipe continuar a fazer bons trabalhos.
     O líder é o destaque no organograma de qualquer corporação. Ele é o coração de onde derivam todas as artérias, os liderados, bombeando o sangue da boa liderança, e permitindo que o corpo inteiro, a corporação, tenha vida saudável.
     Privar qualquer setor corporativo da presença do líder é apostar num corpo sem seu motor principal. Um corpo sem coração perece, uma equipe sem o líder fica dispersa, poder adoecer e tornar improdutiva. E isso tem um custo altíssimo para quem ousar se arriscar.
     Líder ativo, atuante, participativo, que faz da empresa uma extensão da sua mente e dos seus braços, tem seu custo reduzido a zero.
     E, então, para que comprometer milhões para economizar um zero?

      Inácio Dantas

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Liderança moderna e com bons resultados.




     "Ao premiar um funcionário excelente, você cria um motivador potencial que irradiará a todos os membros da equipe e, por extensão, a todos os funcionários da empresa, à busca pela excelência"


     Para exercer uma boa liderança é fundamental ter personalidade, pulso firme, impor respeito e ter voz de comando. Seus liderados devem obedecer às suas ordens, não só porque você tem o poder constituído, mas também porque é expert no que faz, tem ascendência e postura altiva de líder.
     Aliás, “expert no que faz” é o seu maior trunfo para imprimir uma liderança atuante, inquestionável. Os funcionários, dentro de uma corporação, são iguais pupilos numa sala de aula, à espera que o mestre, fonte de conhecimento, jorre suas águas do ensinamento para saciar-lhes a sede do saber. Seus liderados, portanto, querem aprender, produzir e progredir com você. E você tem de ter paciência, equilíbrio, técnica e noção abrangente do serviço desenvolvido. Por isso, é fundamental estar sempre afeito à sua área de atuação e com constância absorver informações afim de abastecer seu manancial de instruções. Reflita que é sob as ordens e o comando do líder experiente que os soldados vão à luta, seguindo fielmente um plano de ação que, sem baixas e desgastes os levam à vitória.
    Por seu turno, as lideranças hoje devem ser versáteis e competentes para atuar em múltiplas funções. E nada melhor que incentivar e propagar essa ideia aos membros da equipe. Por exemplo: o líder do setor de usinagem numa indústria deve ter conhecimento amplo do setor de ferramentaria, pois são setores afins e complementares; na administração, o líder do setor contábil deve ter conhecimento pleno do setor fiscal, pois são também setores afins e que se integram; já o líder do setor de finanças deve atuar com desenvoltura, quer seja no faturamento, na cobrança ou no contas a pagar. Esses são alguns exemplos num universo multiuso de funções corporativas. O importante é, no estilo contemporâneo de liderar, que o profissional esteja pronto para um chamamento em caso de urgência, emergência, movimento conjuntural atípico, etc: é o líder-colaborativo.
    Os bons resultados gerados por uma equipe têm raiz de ligação com a boa eficiência do líder. A semente em terra fértil traz uma planta bela e viçosa, assim também uma equipe sob uma boa liderança traz baixos custos e alta lucratividade.
     Há, ainda, que se olhar para dentro do território da empresa e ver o material humano disponível. E uma ótima vertente de bons resultados é, sem dúvidas, o aproveitamento da “prata da casa”*. Muitas vezes, erroneamente, privilegia-se a mão de obra externa em detrimento ao potencial interno. Empresas que buscam inteligências notórias, cérebros para criar, inventar e produzir, não devem desperdiçar empregados talentosos empilhando caixas, lavando peças ou numa escrivaninha carimbando papéis. O líder é, por conseguinte, o agente que vai fazer esse elo de ligação. Preparar esses profissionais, treinando e investindo na sua formação, é tê-los qualificados para agregar técnica e melhorar os produtos da marca.
    Cabe ao líder manter seus liderados em sincronia nas ações, nos compromissos, solícitos, prestativos e sob controle na palma das mãos. Um relacionamento fácil e harmônico com eles deve ser estabelecido para que as ordens tenham compreensão e fluidez. Por isso é basilar você ter sapiência para alocar o homem certo na máquina certa e delegar tarefas de forma sincrônica, onde cada executor faz sua parte, você supervisiona e todos, ao final, ao agregarem seus trabalhos produzem um resultado de qualidade.

     “Prata da Casa”*
      No Walmart, 80% dos líderes são formados pela própria empresa.

     Inácio Dantas

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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

De liderado a líder. E agora?





     Um bom funcionário com problemas particulares pode se transformar num mau funcionário. Ouça-o, cuide bem dele, ele lhe é valioso. Ou você vai se desfazer de uma pérola só porque ela não está brilhando?

     A carreira de líder é feita de muito trabalho e de uma densa carga de responsabilidade. Ela pode ser breve ou longa, de fracasso ou sucesso, a depender do comprometimento e do seu desenvolvimento do profissional - se ele está mais para o esforço ou mais para a platitude...
     Quem pretende se destacar na carreira não pode refrear seu ritmo nem subjugar seu currículo realizando trabalhos e comandos em níveis abaixo do seu potencial. É imperioso dar o melhor de si e buscar ser expoente. É dessa forma que se concreta os esteios e pavimenta-se a estrada das conquistas.
     Considerações:

·         Motive seus funcionários a alcançar metas e objetivos. Prêmios, promoções, gratificações, etc, são formas de motivação. Funcionários motivados, produção ampliada.

·         Considere seus fornecedores tão importantes quanto seus clientes. Trate-os bem, valorize-os, são parceiros valiosos. Clientes podem lhe dar lucro pelas vendas, fornecedores podem lhe dar lucro pelas compras.

·         Faça reuniões habituais com a Diretoria, encarregados, e estes com os subalternos. A filosofia de trabalho da alta cúpula deve estar sempre enfatizada, irradiando por todo o quadro funcional.

·         Incorpore-se aos objetivos estatutários da empresa (“missão”, objetivos, visão) que você faz parte. Engaje-se nas suas metas de crescimento e desenvolvimento e cresça e se desenvolva junto. Esteja comprometido com a empresa para ela estar comprometida com você.

·         Sua carreira pode ir de vento em popa, devagar como uma tartaruga, ou nem decolar. Em todas essas situações você é o piloto e tem o leme das decisões nas mãos. Pode decidir por melhores trajetos e seguir por eles ou pode ficar na estação, estagnado indefinidamente. Estude, treine, aperfeiçoe-se, escolha o melhor trajeto e siga firme e determinado.

·         Você é o líder que fará “acontecer”, que dará ao mercado o que o mercado não tem mas necessita ter: boa marca, bons produtos, bons serviços. Sob a sua batuta, equipes desenvolverão bens e serviços que serão absorvidos pela demanda. Então aja, a hora é agora, enquanto a ideia está “fresca” e não há concorrência.
  
·         Há necessidade de mudanças na empresa? Implemente-as. Mudança de rumo ou direção dos negócios está afeito ao líder. Mudar quem ou o quê está ineficiente reduz custos e expande produtividade. Com isso, obtém-se melhor performance produtiva, melhorando a saúde financeira, sua e da empresa.

·         O líder deve, com responsabilidade, ater-se aos problemas graves da equipe e da empresa. Numa súbita emergência, e na falta de ideias próprias, ideias implementadas em outras empresas, com sucesso, podem servir de inspiração para resolver ou atenuar os seus problemas. Essas ideias podem ainda ser adaptadas e melhoradas, uma vez que cada empresa tem sua política interna e suas peculiaridades.
  
     Inácio Dantas

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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dez erros que um profissional deve evitar:





      Não ore clamando a Deus serviços mais fáceis, e sim uma inteligência maior!


     1.Trabalhar infeliz. A infelicidade bloqueia a mente, tolhe as ideias, reduz o pique produtivo e é causa de falhas e acidentes de trabalho.
        Dica: Se o ambiente ou o que você faz não lhe traz felicidade e prazer, mude de profissão ou de empresa. A sinergia trabalho-felicidade é uma usina dentro de nós a gerar, para a empresa produtividade, para nós crescimento profissional.

     2.Sentir-se incompetente. Você produz, mas não acredita no seu potencial. Acha que seus conhecimentos são insuficientes para certos trabalhos, embora saiba que pode fazê-los eficientemente. Inseguro, tem medo do novo, de cometer erros ou de não fazer benfeito.
        Dica: Procure alguém experiente para conversar, aferir suas competências e elevar a autoconfiança. Ponha “para fora” seu expertise, suas habilidades, dê o melhor de si e surpreenda.

     3.Imaturidade. Brincadeiras com coisas sérias, piadas fora de hora, não cumprir horários e cronogramas, deixar para os outros responsabilidades que são suas, são alguns exemplos de imaturidade.
       Dica: Você pode até ser jovem para uma função adulta, mas, lembre-se, a conduta faz o homem. A imaturidade está mais nos pensamentos e nas ações do que na idade física.

     4.Falta de valorização própria. Você tem um cabedal de conhecimento, disposição para enfrentar desafios, mas não se autovaloriza. A falta de orgulho, de amor no que faz e o fazer pelo simples ganho financeiro o torna mediano, um profissional sem luz própria.
       Dica: Coloque para cima a autoestima. “Você é mais você!”. Valorize suas habilidades, seu saber, sua cultura. Se você não se valorizar, ninguém o fará por você.

     5.Trabalhar em excesso. A ideia de levar serviço para casa e trocar o laser pelo fazer pode ser um indutor de melhor remuneração, mas certamente é também da fadiga física e do estresse. Sua jornada de trabalho na empresa já o leva aos limites das forças. Evite ao máximo a dupla jornada.
       Dica: Mesmo que você adore trabalhar, seja racional e não faça mais do que suas energias permitem. Ganhar dinheiro e perder saúde não é uma combinação inteligente.

      6.Irritar-se facilmente. Quando um colega discorda dos seus métodos você perde a paciência, muda o humor e esbraveja. Com isso perde a razão e diminui seu conceito profissional.
        Dica: Evite reações automáticas. Controle a irritação. Reflita, inspire fundo e avalie o que lhe é proposto. Há boas sugestões que podem se somar às suas e propiciar trabalhos em alto nível.

     7.Achar-se o “sabe tudo”. Erro fatal. Recicle essa autoavaliação. Você pode saber muito de muita coisa, mas não sabe tudo de tudo. De repente você pode ser questionado e ter que se dobrar a perguntas sem respostas.
       Dica: Aceite o saber dos outros. Interaja harmonicamente procurando ensinar e aprender. Diálogo em alto nível traz melhoria nas relações humanas e profissionais.

     8.Desistir sem lutar. Por medo de errar, ou por insegurança na própria capacidade, diz “não” aos novos desafios que o farão pensar, agir e alterar sua rotina.
       Dica: Cobre de si mesmo mais garra e ousadia. Se estiver dentro das suas habilidades ouse, participe, tente. Jamais deixe-se vencer antes de lutar.

     9.Ter desculpas prontas para possíveis erros. Preocupe-se em fazer correto e bem feito os serviços que lhe compete. Não se preste a ser criativo nas desculpas e sem criatividade no trabalho.
        Dica: Sucessivas desculpas para sucessivos erros farão com que percebam suas manobras e subterfúgios. Ligue-se no trabalho, dê toques de arte e qualidade e melhore a confiança e o respeito superior.

    10.Recuar, desistir das ações. Recuar nem sempre é sinal de fraqueza; pode ser estratégia para reabastecer-se de energias e novas ideias e voltar à luta ainda mais disposto e preparado.
      Dica: Num momento crítico, quando você perceber que vai falhar ou perder o controle, para, recue e refortaleça-se. Ao retomar o passo estará pronto para evoluir no serviço e na profissão.

     Inácio Dantas

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Projetos profissionais, projetos de vida. Dedique-se!





   Escreva uma história de vida onde você é o protagonista, não um coadjuvante!

    Você é um profissional que está pronto para assumir cargo e responsabilidade maior do que aquela que assumiu até hoje, e, obviamente, ser melhor conceituado e remunerado. Desafios fazem parte de toda atividade econômica. Enfrentar, batalhar e vencer é o que alavanca a carreira e notabiliza o profissional. E para isso você deve estar apto, impactando no saber e na disposição para o novo, para realizar, para mostrar suas qualidades e aptidões.
    Um profissional de alto impacto não espera acontecer, ele faz acontecer. Antecipa-se aos fatos, está sempre prospectando conhecimentos, alinhado com a modernidade, com a tecnologia de ponta, com as informações relevantes do seu campo de ação.

    Construindo sua história: Sonho, projeto, realização!

    Coloque seu sonho em ação. Não o deixe permanentemente tomando espaço na cabeça, qual eterna ilusão. Dê-lhe forma e vida, faça-o acontecer. Será assim que você construirá seu pequeno império, seu sucesso.
     Aja. Não espere que outros sejam heróis na sua história de vida, seja você mesmo!
     Quer exemplos? Que tal Bill Gates e Paul Hellen. Visionários, em 1975 fundaram a Microsoft. Enquanto os jovens do mundo “curtiam” o som dos Beatles, os dois sócios dedicavam-se aos seus projetos. Hoje são os maiores fabricantes de softwares do mundo, com destaque ao Windows. Também é notório o sucesso de Samuel Klein, que iniciou seus negócios trabalhando como mascate pelas ruas da cidade comercializando roupas de cama, mesa e banho numa charrete. Em 1957 fundou as Casas Bahia, que hoje é uma potência comercial brasileira. Eis aí, portanto, duas histórias pra lá de gloriosas.
     Claro, você não precisa necessariamente conquistar o mundo como o Gates e o Klein, mas pode conquistar um pedaço dele. Acreditar, ter desprendimento, não esmorecer, arregaçar as mangas e ir em frente, é um lema que pode ser cantado a uma só voz.
    Portanto, prepare-se também para vitórias maiúsculas, que mudem o curso da sua vida e o estabilize financeiramente. E mais. Que dentro da sua história esteja sua evolução moral, intelectual, profissional e você sendo uma referência, admirado e respeitado por todos.

     Inácio Dantas

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