quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Decisões estruturadas, programadas.


   "Diga-me a qualidade das suas ideias e lhe direi a quantidade de coisas que pode conquistar!"


    Um problema pode ter várias alternativas para resolver; logo, decidir resulta da opção e escolha. Estabelecer critérios para decidir é imprescindível para o bom êxito. Aí entra as condições de certeza, risco, ignorância ou desconhecimento, incerteza ou conflito.
     A decisão ocorre sempre quando nos defrontamos com algo onde temos duas ou mais formas de solucionar. Nesse ato, optar e escolher a forma mais plausível e segura é decidir com alto grau de assertividade.
    Para facilitar, você pode dividir um problema complexo em vários sub-problemas simples. Esse é um recurso de alta eficiência. Assim, reduz-se a quantidade de variáveis e, consequentemente, aumenta-se as chances de sucesso.
     Há autores que defendem que as decisões podem ser “programadas” e “não programadas”. Quando nos defrontamos com diferentes problemas, diferentes possibilidades de ações são passíveis de serem implementadas. Mas, a decisão será única. E mais próxima da correta.
    Tipos de decisões:
   Programadas:
  -Decisões rotineiras, repetitivas. Resultam de procedimentos habituais, já prescritos no cotidiano. Ex. Ir trabalhar todos os dias.  Na empresa: Entregas em domicílio, pagamento de duplicatas, emissão dos holerites de pagamento, etc.

   Não-Programadas
  -Decisões que geralmente surgem de repente, imprevisíveis, e que fogem às rotinas pré-estabelecidas. Não há parâmetros anteriores para serem tomados por base. Ex. Sua decisão de comprar um novo apartamento. Na empresa: Decisão de abertura de uma nova filial, aquisição de outra empresa, lançamento de um novo produto, etc.

     Nas decisões consideram-se ainda três tipos:
     -Estruturada         –>  De caráter repetitivo
     -Semi-estruturada –>  Alguns dos fatores não são estruturados. Há possibilidade de riscos.
     -Não estruturada   –>  Decisão única, não há uma segunda opção.

     Na tomada de decisão não programada há que se considerar diversos fatores:
     -Em que momento decidir?
     -Qual o custo envolvido?
     -Quais os riscos da decisão?

     Saliente-se que na decisão a ser tomada você deve considerar a existência de forças internas e externas que podem interferir nas suas avaliações. Uma decisão pode levá-lo ao sucesso, mas também pode deixá-lo na “mesmice” ou mesmo lavá-lo ao fracasso.
      Portanto, sua decisão ante algo de extrema importância deve ser bem estudada, inteligente e racional, e deve levar em conta os conceitos acima. Seja como for, tomar uma decisão dentro do razoável é perfeitamente aceita e cabível.

     Inácio Dantas

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