sexta-feira, 3 de abril de 2015

Que tal um balanço de si mesmo? Se os seus dias estão ruins podem ficar bons; se estão bons podem ficar ótimos!



Faça uma autoavaliação crítica de como você tem agido e o que tem dado a si mesmo ao longo dos anos para, hoje, usufruir as benemerências da vida. Mas faça mesmo, não se autossuborne. Erga-se, mova a ossatura, alteie a cabeça, olhe os outros e inspire-se: os dias felizes que você os vê festejar podem também ser festejados por você.
É assim com todos nós, há que fazermos um balanço existencial. E bons balanços são aqueles feitos num momento necessário à correção de rotas desviadas. Avalia-se o que é preciso avaliar, quantifica-se o feito e o a fazer e corrige-se os dormentes dos trilhos por onde seguirá o trem que nos levará à plataforma do futuro. Você tem dentro de si um projeto a cumprir, e quanto mais rápido, em menor tempo construirá dias deleitáveis.
Pare, então, um instante e faça as contas. Perder alguns minutos consigo agora é ganhá-los em dobro depois. Inicie um papo sério com o seu “eu” interior, pois quem melhor do que ele para avaliar e propor-lhe mudanças que o levarão ao suprassumo da vida?
Fale, ouça, reflita. Trace bons planos, (re)qualifique-se. Troque uma “balada” por um livro, bebidas pela sobriedade, amenidades pelo aprendizado útil. Dê um “pique” e mude as paisagens, faça novos amigos, troque hábitos velhos e sedentários por novos e saudáveis. Ponha uma roupa da moda, dê um “look” moderno no cabelo, aprenda novos idiomas...
Faça um balanço intrapessoal e mude o que tiver de mudar. Pense que na contabilidade da vida o “ativo” são os dias bons, e o “passivo” os dias ruins... E, sempre que o ativo é maior que o passivo, lucros e mais lucros você tem, à mancheia!
Reflexão:
Promova boas mudanças no seu modo ser e viver, contabilize dias felizes e evolua seu patrimônio material e emocional a saltos quânticos!

Prof. Inácio Dantas

Texto do livro “Semeando dias Felizes” – www.amazon.com.br

Um comentário:

  1. Bela reflexão! Precisamos perder o medo de confrontar o "eu" interior. Ele não é o vilão, e sim o agente da mudança!

    ResponderExcluir