quinta-feira, 7 de julho de 2011

Líder, gestor, seus funcionários são felizes no trabalho?




    Quando os olhos vislumbram o brilho da vitória é sempre o coração que recebe o primeiro impacto da felicidade!

    É recomendável ao líder, além de bem comandar a equipe, ser amigo e, quando necessário, confidente dos seus funcionários. Conversar e conhecer seus sonhos, suas aspirações na empresa e até mesmo suas preocupações, é importante para que eles se sintam incluídos e prestigiados. Ao exercer esse contato, e prestigiar o lado humano dos subordinados, o líder acaba por disseminar um clima de amistosidade e felicidade na equipe. E funcionários felizes é um fator que aumenta a motivação, amplia o senso colaborativo, melhora a força de trabalho, o desempenho e tem como resultado maior produtividade e rentabilidade. E, sem dúvidas, felicidade é uma usina propulsora de energia adicional que se agrega ao corpo.
  Quando os membros de uma equipe estão em perfeita sintonia com o líder, e entre si, eles sentem-se valorizados como seres humanos e irradiam uma aura positivista. Essa aura se espalha pelos diversos departamentos e logo toda empresa entra num ciclo virtuoso.
   Embora não pareça, essa parceria líder-liderados é simples, fácil de ser construída e tende a dar pequeno trabalho e grande resultado. É uma ação paralela, às vezes até extra-profissional, que o líder realiza junto a cada componente da equipe. Há momentos em que o fator amizade supera o fator liderança. Detectar o que leva um funcionário ao repentino desestimulo, e à baixa-produção, é tarefa inerente ao líder. Funcionário com problema particular, seja de que ordem for, repercute na improdutividade; é como o dente defeituoso de uma engrenagem, onde além de operar com ineficiência pode parar toda a máquina.
   Ao primeiro sinal de alguém infeliz no trabalho, de imediato o líder deve agir. Aliás, este deve estar sempre com o olhar vigilante, a detectar qualquer menção de alguém “pedindo água”. Notadamente se for de posto-chave ou de setores vitais. Se, e quando isso ocorrer, reservadamente deve chamar o funcionário para um diálogo esclarecedor e entender as razões que o infelicita. Como se fosse um “médico”, deve tomar as primeiras providências que estiverem ao seu alcance. Compreensão, conselhos, apoio moral, e, se for do âmbito financeiro e fizer parte da política da empresa para esses casos, o socorro deve ser prestado. Ou você vai abandonar um guerreiro ferido sem tentar ajudá-lo? Entretanto, se o problema for algo de uma alçada que não possa resolver, deve encaminhar ao setor competente.
   É fundamental, em momentos de doença, depressão, tristeza, baixa-produtividade de alguém que sempre se destacou pelo bom humor, vitalidade e alta produção, que o líder não se omita nem deixe de envidar esforços pró-ajuda. Lembre-se, funcionário bom é funcionário que produz. E para ser bom e produzir ele tem de estar bem, satisfeito, tranquilo e feliz!

   Inácio Dantas

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