quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Boa gestão, bom relacionamento com os liderados



      Vinte situações que o líder deve evitar:

I.Ofender, discriminar ou demonstrar preconceito contra funcionários. Isso pode, a depender da gravidade, desencadear boicotes ou rebeldia entre os membros da equipe;

II.mimar ou dar regalias a um funcionário por envolvimento passional ou por parentesco. Esse fato pode causar “ciúmes” e mal-estar entre os funcionários, prejudicando o relacionamento interno e a produtividade;

III.dar promoção salarial para um funcionário e preterir os demais. Isso pode desmotivar a equipe, ensejar reclamações trabalhistas (paradigma salarial), e causar entrave à produção;

IV.não punir, conforme as leis e normas, funcionários envolvidos em roubo, desvios, uso de bens da empresa para usufruto próprio, etc. A sensação de impunidade pode incentivar a repetição do fato;

V.ausentar-se do setor por longo período sem ter ninguém para liderar na sua ausência. Como diz o ditado, “os olhos do dono é que engorda a boiada...”;

VI.não estudar, não atualizar-se nos avanços tecnológicos que lhes são afetos e, por consequência, deixar cair a quantidade e a qualidade do trabalho produzido;

VII.ter dúvida ou insegurança nas ordens exaradas, ser contestado e deixar o funcionário decidir por si próprio;

VIII.sem razão plausível, permitir que a mão-de-obra aplicada, mais a matéria-prima, tenha custo agregado superior ao valor do bem produzido;

XIX.chamar a atenção de funcionários que conversam, quando o assunto entre eles refere-se ao trabalho desenvolvido;

X.não cobrar agilidade de um funcionário, com veemência, quando a sequência dos trabalhos depende deste;

XI.aceitar um trabalho com um tempo implausível e baixo padrão de qualidade, quando o mesmo pode ser feito mais rápido e melhor;

XII.colocar interesses particulares à frente dos profissionais;

XIII.não chamar no momento certo, de forma exemplar, a atenção de um funcionário relapso, passando a todos a impressão de omissão ou impotência;

XIV.pagar hora-extra por um serviço que pode ser feito em expediente normal, ou adicional noturno para fazer à noite o que pode ser feito de dia;

XV.ouvir reclamações contra funcionários e tomar partido sem ouvir igualmente todas as partes;
   
XVI.gritar e pressionar exageradamente a produção, mal permitindo o funcionário descansar ou respirar direito. Isso pode até aumentar o volume da quantidade, mas certamente diminuirá o brilho da qualidade;

XVII.descuidar-se com a produtividade da equipe. Funcionário que é movido pelos frescores da preguiça pouco a pouco descamba para a incompetência;

XVIII.acreditar em funcionário que se autoafirma “o melhor”, o “mais capaz”. Quando for o caso, questione-o. Tenha por entendimento que o limite das suas respostas denota o limite da sua capacidade;

XIX.permitir “bate-papo” em hora de trabalho. Em geral, setor onde muito se conversa sobre novela, futebol e vida alheia, é setor que tem mais gente do que precisa e tem menos produção do que deve...

XX.querer fazer “tudo” sozinho. Toda obra grandiosa é resultado da soma de pequenas ações. Veja a montanha, resulta da união de pequenos grãos de terra!

     Inácio Dantas

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