sexta-feira, 29 de julho de 2011

Opiniões sobre os seus negócios: seja, você, o mentor.




     Cuidado: todo sucesso mal administrado torna-se um fracasso bem administrado...


     Acaso você decide suas escolhas e esquematiza seus negócios baseado na opinião dos outros? Cuidado. O que é bom para eles nem sempre é bom para você...
     Seja o mentor de si mesmo. Tenha as diretrizes do seu presente e futuro definidas e conduza a nau dos seus projetos com leme próprio. Veleje com a sua bússola, não fique à mercê das opiniões alheias.
     No brasão paulistano há a frase em latim “Non ducor duco”, que significa “não sou conduzido, conduzo”. Logo, a filosofia é: decida seu destino por si mesmo. “Ah, mas eu quero ouvir a opinião de fulano...”. E se ele for contrário? Você vai desistir, ficar refém das suas vontades, manipulado pelos interesses alheios? Reflita. Opiniões dos outros podem ser boas para eles e não necessariamente para você. Elas podem modificar e descaracterizar forma e conteúdo do seu sonho.
     Tenha voz própria. Não seja uma caixa de ressonância, respondendo “sim”, “ok”, “farei assim mesmo...” e coisas do gênero. Sua opinião é sua primeira pele. Cumpre a você esculpi-la com capricho, dar um contorno dourado, estudar os pormenores e implementá-la.
     Tenha opinião firme, inequívoca, bem estruturada. Opinião para o estudo, para formar-se numa profissão rentável e que o complete intimamente. Tenha opinião sobre temas do cotidiano, mesmo polêmicos, seja futebol, política, economia, artes... Tenha opinião firme para mudar, dentro de uma empresa, pessoas, máquinas e refazer rotinas que estão ineficientes. Tenha opinião até mesmo para mudar e melhorar a si próprio. Enfim, você não deve ser conduzido, e sim ser o condutor.
    Cada um de nós tem uma porta a abrir, uma luz a acender, uma montanha a escalar. Essa é a nossa trajetória para chegar a um ponto futuro. E esse ponto é um porto seguro onde, um dia no porvir, repousaremos o corpo velho e cansado.
     Portanto, hoje, o que você decidir tem de ser algo de foro íntimo, objetivos claros, fieis ao seu estilo de ser, pensar e viver. Você deve fazer o que sonha e não o que os outros sonham para você. Estar limitado à opinião estranha é igual o peixe criado num aquário: terá seu crescimento e movimentos limitados ao espaço. Porém, criado no mar aberto, livre, poderá crescer e atingir toda a sua plenitude.

     Inácio Dantas
 
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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Carreira de trabalho, vitórias e sucesso!




    Lute. Mas lute para vencer! Lembre-se, não existe taça para derrotados!

      
     Quem disse que é fácil ser um vitorioso na profissão e nos empreendimentos? Se fosse fácil teríamos um mundo de vitoriosos e competir seria desnecessário. Mas, não. Ser vitorioso exige muito de nós, afinal há um batalhão de pessoas nos enfrentando e ao qual devemos enfrentar. E para vencer o segredo é: ser o melhor.
   Veja como exemplo o megaempresário e apresentador de TV Sílvio Santos (Senor Abravanel). Ele deu “partida” no trem do seu sucesso na década de 50/60, quando começou a trabalhar em bares e apresentando espetáculos e sorteios em caravanas de artistas. Hoje é reconhecidamente um dos empresários mais bem sucedidos do Brasil. É um referencial, alguém que foi, viu e venceu. Logo, para você receber o laurel, lá na frente num certo momento da vida, dê a “partida” agora. Saia na frente. Antecipe-se à concorrência. Ocupe um lugar de destaque. Não hesite nem se deixe ser pressionado pelo impulso das necessidades: nesse estágio age-se irracionalmente e o resultado pode ser adverso.
   Incite-se para o trabalho, para a criatividade. Não fique planejando fazer e adormecido sobre os planos. Desperte. Mova-se. Os membros e o cérebro quando usados com inteligência e obstinação são alavancas que movem montanhas.
     A vida e o mundo alteram sua filosofia a todo instante. A ideia que alguém é um predestinado para o sucesso é um mito. Vencer é um processo cíclico, dinâmico, constante. Quem dá o start na carreira cedo, em curto prazo estará a colher os lucros do seu investimento. É o caso do Silvio Santos, que a partir de 1976 dá voos mais altos e adquire seu próprio canal de TV (SBT) e até hoje é um ícone da TV brasileira.
    Esse é um exemplo, entre milhares, de como a competição na nossa vida pode nos levar ao pódio, independente da nossa origem ou formação acadêmica. Você pode, sim, ser um destaque social, seja na profissão que abraçar, seja no empreendedorismo. A escolha é sua, e também os caminhos, armas e estratégias a utilizar. Uma coisa é certa: os sonhos que você tem, a fibra, a garra, tudo isso unido ao trabalho o fará um competidor pronto para o mais alto degrau do pódio!

     Inácio Dantas
http://i-livros.blogspot.com

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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Líder, gestor, seus funcionários são felizes no trabalho?




    Quando os olhos vislumbram o brilho da vitória é sempre o coração que recebe o primeiro impacto da felicidade!

    É recomendável ao líder, além de bem comandar a equipe, ser amigo e, quando necessário, confidente dos seus funcionários. Conversar e conhecer seus sonhos, suas aspirações na empresa e até mesmo suas preocupações, é importante para que eles se sintam incluídos e prestigiados. Ao exercer esse contato, e prestigiar o lado humano dos subordinados, o líder acaba por disseminar um clima de amistosidade e felicidade na equipe. E funcionários felizes é um fator que aumenta a motivação, amplia o senso colaborativo, melhora a força de trabalho, o desempenho e tem como resultado maior produtividade e rentabilidade. E, sem dúvidas, felicidade é uma usina propulsora de energia adicional que se agrega ao corpo.
  Quando os membros de uma equipe estão em perfeita sintonia com o líder, e entre si, eles sentem-se valorizados como seres humanos e irradiam uma aura positivista. Essa aura se espalha pelos diversos departamentos e logo toda empresa entra num ciclo virtuoso.
   Embora não pareça, essa parceria líder-liderados é simples, fácil de ser construída e tende a dar pequeno trabalho e grande resultado. É uma ação paralela, às vezes até extra-profissional, que o líder realiza junto a cada componente da equipe. Há momentos em que o fator amizade supera o fator liderança. Detectar o que leva um funcionário ao repentino desestimulo, e à baixa-produção, é tarefa inerente ao líder. Funcionário com problema particular, seja de que ordem for, repercute na improdutividade; é como o dente defeituoso de uma engrenagem, onde além de operar com ineficiência pode parar toda a máquina.
   Ao primeiro sinal de alguém infeliz no trabalho, de imediato o líder deve agir. Aliás, este deve estar sempre com o olhar vigilante, a detectar qualquer menção de alguém “pedindo água”. Notadamente se for de posto-chave ou de setores vitais. Se, e quando isso ocorrer, reservadamente deve chamar o funcionário para um diálogo esclarecedor e entender as razões que o infelicita. Como se fosse um “médico”, deve tomar as primeiras providências que estiverem ao seu alcance. Compreensão, conselhos, apoio moral, e, se for do âmbito financeiro e fizer parte da política da empresa para esses casos, o socorro deve ser prestado. Ou você vai abandonar um guerreiro ferido sem tentar ajudá-lo? Entretanto, se o problema for algo de uma alçada que não possa resolver, deve encaminhar ao setor competente.
   É fundamental, em momentos de doença, depressão, tristeza, baixa-produtividade de alguém que sempre se destacou pelo bom humor, vitalidade e alta produção, que o líder não se omita nem deixe de envidar esforços pró-ajuda. Lembre-se, funcionário bom é funcionário que produz. E para ser bom e produzir ele tem de estar bem, satisfeito, tranquilo e feliz!

   Inácio Dantas

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