domingo, 15 de julho de 2018

A cada ação uma reação: o que damos para a vida, da vida recebemos.



A cada ação uma reação: o que damos para a vida, da vida recebemos.

Quantas vezes laboramos o dia inteiro, extenuadamente, “fazendo por fazer” nossas obrigações, “nervos à flor da pele”, desejando que as horas voem para que, quem sabe ao nascer de um novo sol as coisas mudem e tudo melhore? Com esse desejo lembrado nos esquecemos de algo precioso: o dia que perdemos. E um dia perdido é um dia a menos vivido, um dia desperdiçado, uma conta a menos no fio do pequeno rosário de nossas vidas.
Da vida recebemos o que damos a ela. Se dermos paz recebemos sossego, se dermos sorrisos recebemos alegria, se dermos trabalho recebemos riquezas. Nossos atos, palavras e estado de espírito é matéria-prima que amalgamam-se e constroem o suave transcurso dos nossos dias. E para nós termos o melhor, devemos dar o melhor de nós.
Viver num ritmo desordenado, frenético, atropelando tudo à frente e polemizando por questões vãs, é aquecer o termômetro do nervosismo e empanar o brilho do dia. E ao repetirmos diuturnamente esse gesto acabamos por abreviar sensivelmente nossa qualidade de vida.
“Cabeça fresca”, “ideias airadas”, “nervos em repouso”, conversar e interagir pacienciosamente para resolver discórdias, com equilíbrio e bom trato são formas de deslindar diferenças e permitir-se saborear a boa convivência. E assim fazer com que cada minuto seja ótimo, as horas excelentes, os dias espetaculares.
Ação e reação. A vida pode ser mil hastes, com espinhos longos, agudos, encurvados - ou das rosas imitar o frescor, aroma, beleza e cor; pode ser o joio a contaminar os grãos de trigo - ou ser o fermento para os pães dos nossos dias. A escolha é sua, é nossa, mas, lembre-se sempre, faça da sua vida uma companheira, jamais uma adversária!

Reflexão:
Amigos, cuidem bem dessa preciosidade chamada vida. Ela é única, frágil, efêmera, irrenovável. Deguste saborosamente cada dia da sua hospedagem por aqui. Seja e faça seus semelhantes felizes!

Prof. Inácio Dantas
Do livro “Semeando dias felizes!”
Brasil:

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