Se
você conhece alguém intransigente, aprenda com ele o que não se deve ser...
Intransigência
é não transigir, não ceder, não condescender, discordar, ter postura absolutista,
extrema, austera e rigorosa. E, a bem da verdade, nesse mundo globalizado e
interconectado que vivemos, há que se abrir a porta para a democracia e as
concessões para que as mesmas portas nos sejam abertas.
“Relação
perde-ganha”. Antigamente, os negócios tinham essa conotação, “alguém perdia
para outro ganhar”. Hoje, com a ideia “dividir para multiplicar”, e usando-se a
transigência para negociar, é possível comprador e vendedor ganharem simultaneamente:
é o chamado “ganha-ganha”.
É
preciso entender que é estratégico perder “x” valor agora para ganhar “y” valor
lá na frente. Ficar na intransigência, achando que ceder é ser derrotado, deixar-se-á
de fechar um bom contrato, e, pior, serão fechadas as oportunidades para outros
futuros.
Quantos
milhões são perdidos por mera intransigência nos centavos? Quantos serviços são
feitos erroneamente por intransigência no modus operandi? Sempre que
erguemos uma “barreira” para os outros, ato contínuo, uma “barreira” pelos
outros é erguida para nós.
Há
que transigir, não ser turrão, abrir mão de certos conceitos, pontos de vista e
interesses, às vezes pequenos, em prol dum projeto maior. Em verdade, quando
não se pode ganhar tudo, ganhar o suficiente é um baita negócio!
Aperte o botão “stop” da discórdia e ligue o botão “play” da
transigência. Aceite ouvir vozes contrárias para que também ouçam a sua – o diálogo
produz mais que o monólogo. A intransigência resulta em sucesso solitário, e,
afinal, qual o prazer de sair bonito na foto comemorando sozinho...?
Prof. Inácio Dantas
Do livro “Você, líder do seu sucesso!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário